ENFERMEIRA CIDA AMARAL PARTICIPA DE “I SEMINÁRIO MULHERES NEGRAS, CIGANAS LBT E DE TERREIRO MOVENDO AS ESTRUTURAS”
A vereadora Enfermeira Cida Amaral (Pros), participou no sábado (11) do “I Seminário Mulheres Negras Ciganas LBT e de Terreiro movendo as estruturas”, que aconteceu no Instituto Mirim de Campo Grande. O seminário é de iniciativa da Prefeitura Municipal de Campo Grande, através da Secretaria de Governo e Relações Institucionais (Segov), por meio da Subsecretaria de Defesa dos Direitos Humanos (SDHU), Coordenadoria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (CPPIR), e da Subsecretaria Municipal de Políticas para as Mulheres (Semu).
O objetivo do encontro é para discutir medidas concretas que atendam às necessidades da população, ali representada, para promover a inclusão e combater todas as formas de racismo e violência, bem como melhorias no campo do trabalho, renda, educação, cultura, assistência social e outros.
Entre os objetivos desta ação está a construção de ações junto à população e organização de uma Comissão Intersetorial para o acompanhamento, integração, orientação e coordenação das propostas apresentadas junto aos organismos responsáveis. Com temas como violência, racismo, segurança, empreendedorismo, trabalho, renda, assistência social, saúde, educação e cultura, os idealizadores do seminário buscam respeito.
Conforme a Vereadora Cida Amaral, seminários como este sevem para reforçar o compromisso das autoridades com a sociedade, que por um lado reforça as crenças das frações distintas da sociedade, com foco na tolerância às diferenças e por outro lado, provoca a reflexão, conscientização e senso crítico de parte da população que ainda tem incutido em suas raízes o preconceito. “Esse seminário que serviu para discutir medidas para atender a necessidade da população é de grande valia. Temos que acabar com preconceito, seja ele qual for, racial, sexual ou religioso. O preconceito não é bem vindo em uma sociedade saudável. Em tempos de disseminação do ódio, nós, como gestores, temos que criar mecanismos para, ao menos, diminuir o preconceito e o ódio que são os combustíveis para a opressão, violência e desigualdade” enfatizou a vereadora.
